sexta-feira, 23 de setembro de 2011

HIPERTEXTO DA HISTÓRIA DA RÁDIO GREINERAÇÃO

Através deste hipertexto produzidos pelos alunos, durante uma oficina de mídia oferecida na Escola Estadual Pe. João Greiner, está registrada a história da rádio escolar.

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Produzindo uma notícia sobre a Dengue

Dengue

Vetores e transmissão

Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.

A transmissão se faz pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. No Brasil, ocorre na maioria das vezes por Aedes aegypti. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.

Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento. Na Ásia e África alguns macacos silvestres podem contrair dengue e assim serem usados como vetores, porém na América do Sul os macacos demonstraram baixa viremia, provavelmente insuficiente e não há estudos comprovando eles como vetores.


Como se pôde observar, a doença foi reconhecida há aproximadamente 200 anos e tem apresentado caráter epidêmico e endêmico variado. As mudanças na dinâmica de transmissão da dengue podem ser explicadas pela baixa prevalência do vírus até recentemente, quando houve maior disponibilidade de hospedeiros humanos. O aumento da concentração humana em ambiente urbano propiciou crescimento substancial da população viral. As linhagens, que surgiram antes das aglomerações e movimentações humanas terem início, tinham poucas chances de causar grandes epidemias e terminavam por falta de hospedeiros susceptíveis.[4] Entretanto, as alterações ambientais de natureza antrópica têm propiciado o deslocamento e/ou dano à fauna e flora, bem como o acúmulo de detritos e de recipientes descartáveis. Paralelamente, as mudanças nas paisagens têm promovido alterações microclimáticas que parecem ter favorecido algumas espécies vetoras, em detrimento de outras, oferecendo abrigos e criadouros, bem como a disponibilidade de hospedeiros.[2] A dengue e uma doença muito grave.


Epidemiologia


O impacto dessa doença sobre a população humana é notado, não só pelo desconforto que causa, como pela perda de vidas, principalmente entre crianças. Na Ásia, é a segunda causa de internamentos hospitalares de crianças. Há, também, prejuízos econômicos expressos em gastos com tratamento, hospitalização, controle dos vetores, absentismo no trabalho e perdas com turismo.

O ressurgimento da dengue, em escala global, é atribuído a diversos fatores, ainda não bem conhecidos. Os mais importantes estão relacionados a seguir:

1. as medidas de controle dos vetores de dengue, nos países onde são endêmicos, são poucas ou inexistentes;
2. o crescimento da população humana com grandes mudanças demográficas;
3. a expansão e alteração desordenadas do ambiente urbano, com infraestrutura sanitária deficiente, propiciando o aumento da densidade da população vetora;
4. o aumento acentuado no intercâmbio comercial entre múltiplos países e consequente aumento no número de viagens aéreas, marítimas e fluviais, favorecendo a dispersão dos vetores e dos agentes infecciosos.

Qualquer que seja a causa, o aumento da variabilidade genética do vírus da dengue é observação que se reveste de extrema importância porque as populações humanas estão sendo expostas a diversas cepas virais, e algumas podem escapar da proteção imunológica obtida com a exposição prévia ao sorotipo. Acresce considerar que podem surgir cepas com patogenicidade e infectividade aumentadas e que populações silvestres do vírus dengue, geneticamente diferentes, quando introduzidas em populações de hospedeiros, podem desencadear epidemias. Embora as populações de vírus com sequências de nucleotídeos conhecidas sejam esparsas, especialmente das populações africanas, encontraram-se quatro genótipos para o DEN-2 e DEN-3 e dois para o DEN-1 e DEN-4, com diversidade máxima de aminoácidos, de aproximadamente 10% para o gene E. Mesmo não se dispondo de amostras históricas para se avaliarem as possíveis alterações genéticas através do tempo, as observações mostram que a variabilidade genética está aumentando.

No entanto, o fator de maior preocupação é que a diversidade genética dos quatro subtipos de vírus dengue está provavelmente ligada ao crescimento da população humana, podendo aumentar no futuro. A alta variabilidade genética do vírus pode estar relacionada com o surgimento de casos graves da doença, causados, possivelmente, pelo efeito anticorpo-dependente em resposta a populações virais geneticamente diferentes.


Imunologia

O macaco não é reconhecido como reservatório do vírus na América Latina. Macaco do gênero Saimiri.

Quando uma pessoa é infectada por um dos 4 sorotipos virais, torna-se imune a todos os tipos de vírus durante alguns meses e posteriormente mantém-se imune, pelo resto da vida, ao tipo pelo qual foi infectado. Se voltar a ter dengue, dessa vez um dos outros 3 tipos do vírus, há uma probabilidade maior que a doença seja mais grave que a anterior, mas não é obrigatório que aconteça.

A classificação 1, 2, 3 ou 4 não tem qualquer relação com a gravidade da doença, diz respeito à ordem da descoberta dos vírus. Cerca de 90% dos casos de dengue hemorrágica ocorrem em pessoas anteriormente infectadas por um dos quatro tipos de vírus.


Progressão e sintomas

O período de incubação é de três a quinze dias após a picada. Dissemina-se pelo sangue (viremia). Os sintomas iniciais são inespecíficos como febre alta (normalmente entre 38° e 40 °C) de início abrupto, mal-estar, anorexia (pouco apetite), cefaleias, dores musculares e nos olhos. No caso da hemorrágica, após a febre baixar pode provocar gengivorragias e epistáxis (sangramento do nariz), hemorragias internas e coagulação intravascular disseminada, com danos e enfartes em vários órgãos, que são potencialmente mortais. Ocorre frequentemente também hepatite e por vezes choque mortal devido às hemorragias abundantes para cavidades internas do corpo. Há ainda petéquias (manchas vermelhas na pele), e dores agudas das costas (origem do nome, doença “quebra-ossos”).

A síndrome de choque hemorrágico da dengue ocorre quando pessoas imunes a um sorotipo devido a infecção passada já resolvida são infectadas por outro sorotipo. Os anticorpos produzidos não são específicos suficientemente para neutralizar o novo sorotipo, mas ligam-se aos virions formando complexos que causam danos endoteliais, produzindo hemorragias mais perigosas que as da infecção inicial. A febre é o principal sintoma..


Sinais de Alerta da Dengue Hemorrágica

* Dor abdominal contínua
* Vômitos persistentes
* Hipotensão postural
* Hipotensão arterial
* Pressão diferencial < 20mmHg (PA convergente) * Hepatomegalia dolorosa * Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena) * Extremidades frias, cianose * Pulso rápido e fino * Agitação e/ou letargia * Diminuição da diurese * Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia * Aumento repentino do hematócrito * Desconforto respiratório Pacientes que apresentarem um ou mais dos sinais de alerta, acompanhados de evidências de hemoconcentração e plaquetopenia, devem ser reidratados e permanecer sob observação médica até melhora do quadro.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito clinicamente e por meio de exames laboratoriais.

As pessoas em áreas endêmicas que têm sintomas como febre alta devem consultar um médico para fazer análises sendo que o diagnóstico normalmente é feito por isolamento viral através de inoculação de soro sanguíneo (IVIS) em culturas celulares ou por sorologia esse procedimento é essencial para saber se o paciente é portador do vírus da dengue.

A definição da Organização Mundial de Saúde de febre hemorrágica de dengue tem sido usada desde 1975. Todos os quatro critérios devem ser preenchidos:


1. Febre
2. Tendência hemorrágica (teste de torniquete positivo, contusões espontâneas, sangramento da mucosa, vômito de sangue ou diarreia sanguinolenta)
3. Trombocitopenia (<100.000 plaquetas por mm³) 4. Evidência de vazamento plasmático (hematócrito mais de 20% maior do que o esperado ou queda no hematócrio de 20% ou mais da linha de base após fluido IV, derrame pleural, ascite, hipoproteinemia).

Tratamento

A parte central do tratamento da dengue comum é a reidratação, geralmente associada com analgésicos e anti-térmicos como o paracetamol

O paciente é aconselhado pelo médico a ficar em repouso e beber muitos líquidos (sucos, água e chás sem cafeína) evitando café, refrigerantes e leite (que irritam o estômago). É importante então evitar a automedicação, porque pode ser perigosa, já que a prescrição médica desaconselha usar remédios à base de ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros antinflamatórios não-esteróides (AINEs) normalmente usados para febre, porque eles facilitam a hemorragia.

Um medicamento muito usado na dengue é o paracetamol por suas propriedades analgésicas e antitérmicas, boa tolerância e poucos efeitos colaterais. Analgésicos a base de dipirona (como Novalgina, Dorflex e Anador) devem ser evitados em pessoas com pressão baixa pois podem diminuir a pressão e causar manchas de pele.

Prevenção

Controle do mosquito

Uma armadilha contra o Aedes aegypti, em Poá - SP.
Larvas e pupa do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

O controle é feito basicamente através do combate ao mosquito vetor, principalmente na fase larvar do inseto. Deve-se evitar o acúmulo de água em possíveis locais de desova dos mosquitos. Quanto à prevenção individual da doença, aconselha-se o uso de janelas teladas, além do uso de repelentes.

É importante tratar de todos os lugares onde se encontram as fases imaturas do inseto, neste caso, a água. O mosquito da dengue coloca seus ovos em lugares com água parada limpa. Embora na fase larval os insetos estejam na água, os ovos são depositados pela mãe na parede dos recipientes, aguardando a subida do nível da água para eclodirem.

Pesquisas recentes mostraram que o uso de borra de café nos locais de potencial proliferação de larvas é extremamente eficiente na aniquilação do mosquito. Cientistas da UNESP de São José do Rio Preto - Estado de São Paulo, descobriram que a larva do Mosquito da Dengue pode ser combatido através de borra de café, já utilizada. Apenas 500 microgramas são necessários para matar a larva do mosquito transmissor, sendo sugerida a utilização de 2 colheres dessa borra para cada meio copo d'água.

Um dos principais problemas no combate ao mosquito é localizá-lo. Atualmente, o Ministério da Saúde Brasileiro utiliza o Índice Larvário, um método antigo, do início do século XX, cujas informações são pouco confiáveis e demoradas.

O Ministério da Saúde indica que em algumas regiões brasileiras foi detectada resistência do mosquito a larvicidas e inseticidas. Por isso, tem crescido a ideia de utilizar mosquitos transgênicos. A estratégia possui vantagens ecológicas pela diminuição do uso de inseticidas que costumam afetar outras espécies e prejudicar o ambiente.

Recentemente, cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais desenvolveram um método de monitoramento do mosquito utilizando armadilhas, produto atraente, computadores de mão e mapas georeferenciados. O sistema, chamado M.I. Dengue, permite localizar rapidamente mosquitos nas áreas urbanas, permitindo ações de combate apenas nas áreas afetadas, com aumento da eficiência e economia de recursos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dengue (resumido)

Orientação para a execução da tarefa:
1) Após a leitura do texto sobre a Dengue, escreva uma notícia. Pode relacionar com um fato ocorrido no seu bairro ou cidade.

2) Para a construção do seu texto, responda estas cinco perguntas:
Onde? (no bairro, cidade...)
Quando? (data...)
O quê? (o mosquito, a dengue...)
Como? (picou, causou doença...)Por quê? (devido a falta de cuidado...)
Por quê? (devido a falta de cuidado...)

Não precisa ser necessariamente nesta ordem...

Escreva sua notícia no campo comentário. Caso tenha login e senha, pode logar. Caso não queira entre como anônimo, porém assine seu texto e coloque data, nome e turma que estuda.

domingo, 18 de setembro de 2011

POEMAS ALITERATIVOS

ALITERAÇÃO E ASSONÂNCIA

A figura de linguagem aliteração é um recurso literário que utiliza-se da repetição intencional de consoantes, a fim de dar mais sonoridade ao texto. O mesmo ocorre com a assonância que é a repetição intencional de vogal.

A fim de explicar a atividade proposta aos nossos alunos e demonstrar a produção poética deles, reproduziremos de forma resumida a matéria publicada em 2008, no Boca do Greiner: “FIGURAS DE LINGUAGEM, O SIMBOLISMO DE ANTES E A CRIATIVIDADE DE HOJE”
[...]
• Partindo de um processo de ensino-aprendizagem que seja dialógico, participativo e que busque incentivar a criatividade dos alunos passaremos a estudar a poesia do Simbolismo.

• A partir da contextualização do período literário, expõe-se suas características e busca-se nos dias atuais uma produção a fim de se fazer uma comparação. Atividade a ser executada através dos poemas aliterativos Sem saída, de Durval Filho, e Violões que choram, de Cruz e Souza.
[...]
"E sons soturnos, suspiradas mágoas,
mágoas amargas e melancolias,
no sussurro monótono das águas,
noturnamente, entre ramagens frias.


Vozes veladas, veludosas vozes,
volúpias dos violões, vozes veladas,
vagam nos velhos vórtices velozes
dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas."
[...]
Seguindo a linha proposta, buscou-se incentivar os alunos a interpretar e a produzir novos textos, a partir dos poemas de Cruz e Souza, reconhecendo as Figuras de Linguagens presentes nos versos deste poeta e também nos de nossa autoria[...] Reuniram-se em grupos e partiram para a execução da tarefa que movimentou os alunos em momentos de euforia quando viram que os poemas estavam sendo criados por eles.

Leia o nosso poema:

SEM SAÍDA

Sabes senhora
O som silencia
A solidão...

O signo sacia
A sabedoria
E a sua silhueta
Sensual seduz...
– Suprema sinfonia!

Sabes, senhora, sois
Simbiose sem saída...
Sois satisfação saudável.
– Supersexy simpatia

Durval Filho

Agora conheça a produção dos alunos retirada do Jornal on-line Boca do Greiner:

Gustavo Henrique
Data : 7/11/2008
Professor : Durval Filho
Turma : 2° ano A
Disciplina : Literatura

CARTA

Colho em ti carícias
Coleciono corações
Conduzindo censuras
Colorindo o caos
Coagindo corpos
Num clímax canibal
Corpos na cama
Calados, cansados
Calor compulsivo
Na cidade chove...
Com você sou completo.

*******

Nome : Julliane S Ramos de Lima
Data : 7/11/2008
Professor : Durval Filho
Turma : 2° ano A
Disciplina : Literatura


DANÇANDO A DOIS

Dançar a dois
Doce demonstração de desejo
Difícil de disfarçar,
A doçura durante a dança.
E dizer-te dona:
– És delicada dádiva de Deus
Descontraída dama dançarina
Desenho divino,
Deusa!
Diamante dançante
Deslize deslumbrante!

*******

Nome : Anniele, Ariany, Bárbara e Carla
Data : 7/11/2008
Professor : Durval Filho
Turma : 2º C
Disciplina : Literatura

PENSAMENTO

Pare pra pensar
Pelo penoso
Por pior que pareça!

O perdão pode perecer
A piedade
E a personalidade perversa.

Porém porfiar por quê ?
O pensador póstumo
Porventura pode padecer.

*******

Nome : Thiago O. Belintano
Data : 7/11/2008
Professor : Durval Filho
Turma : 2º C
Disciplina : Literatura


SONHE SEUS SEGREDOS

Simplesmente seja sorridente
Saia sempre,
Sonhe seus segredos...

Satisfaça o sabor saudável
Sem saciar a solidão...
– Sinta a salvação!

Somos seres surreais
Semelhantes aos sábios
Simplesmente sentimos a salvação.


*******


Nome : Karla, Kassia e Reinaldo (pai das gêmeas)
Data : 10/11/2008
Professor : Durval Filho
Turma : 2 º B
Disciplina : Literatura

FOLIA FEITA COM FARTURA DE "F"

Fiquei com folga, então
Fui fazer frases
Com "F".

Fiquei feliz, fui e falei com
Fernanda, Frederico e Flora
E todos foram favoráveis ao feito,
Falaram então, faz favor,
Fixa essas frases em folhas.

Fiz, folhetos, fotos, faixas,
Fixei todas em folhas.

Fui fazendo frases
Com fartura de "F"
Fiquei famoso, tudo foi
Feito na folga.

*******

Nome : Daniel Silva de Morais
Data : 14/12/2009
Professor : Durval Filho
Turma : Ensino Médio
Disciplina : Literatua

SAUDADES

SAUDADES SINTO DE VOCÊ
SONHO SEMPRE COM SUA SEDUÇÃO,
SUA SABEDORIA E SIMPATIA.
QUANTA SOLIDÃO...

SABES SINTO-ME SOZINHO
SEM SUA SEMSIBILIDADE
SUA SINFONIA.

E ESSE SILÊNCIO
SÓ ME TRAZ
MAIS SOLIDÃO...

*******

Nome : Priscilla e Débora
Data : 14/12/2009
Professor : Durval Filho
Turma : Ensino Médio
Disciplina : Literatura


AMOR

HÁ ALGUNS ANOS ATRÁS
ACHEI O AMOR!
AINDA QUE AMASSE, ADMIREI
A ALEGRIA QUE NOS ALCANÇOU.

A GENTE ACREDITAVA QUE AMAR ERA
ANDAR NAS ÁGUAS!

ACABAR COM A ATENÇÃO DE ALGUÉM.

APRENDI A ACEITAR O AMOR!
AMAR É VER ACONTECER E ACREDITAR
QUE ALCANÇÁ-LO É APRENDER
IR ALÉM DA AMIZADE!

*******

Nome : Monique e Larissa
Data : 14/12/2009
Professor : Durval Filho
Turma : Ensino Médio
Disciplina : Literatura

BRINCAR

O BAILAR DA BORBOLETA
BRINCA BASTANTE.
A BAGUNÇA DA BANDA
É BOA E O BATE-PAPO DA BIANCA
DEIXA BRAVO O BELO.

A BONITA BONECA BATALHA
POR UM BOMBOM.
UM BEIJO COM GOSTO DE BATOM,
BRINCADEIRA BACANA
BOMBOM COM BASTANTE BOBAGEM.

*******

Nome : Eloísa, Letícia, Patrícia Diniz e Patrícia Santos
Data : 14/12/2009
Professor : Durval Filho
Turma : Ensino Médio
Disciplina : Literatura

SAUDADES

É UM SILÊNCIO SUFOCANTE
A SOLIDÃO QUE ME SEGUE
AGORA SEMPRE SOZINHA E SEGURA
SOFRO COM SAUDADE SUA.

SEM SORRIR
SOBREVIVO SEPARADA
DA SUA SENSIBILIDADE,
SIMPATIA E SEGURANÇA.

SONHOS E SEGREDOS
SENTIMENTOS QUE NÃO DÃO PRA
SUPORTAR...
AI QUE SAUDADES SUA!

*******

sábado, 17 de setembro de 2011

INTERTEXTUALIDADE E POESIA SOCIAL

Acessem o youtube e conheçam este vídeo que traz uma poesia deVinícius de Moraes. Reconheçam a Intertextualidade com a Bíblia, primeiramente, depois com a música Cidadão. Lembre-se que a Intertextualidade ocorre quando um texto dialoga com outro texto, estão relacionados. A Literatura Social ocorre quando os escritores fazem crítica aos desmandos e às injustiças sociais.

Este Blog é um complemento do site do Prof. Durval Filho

Através destes recursos da hipermídia estaremos estudando juntos,
encurtando assim a distância e facilitando o nosso contato.
 Fazendo da nossa aula um momento interativo e de produção colaborativa de texto.

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